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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/01/2001 |
Data da última atualização: |
25/01/2001 |
Autoria: |
FRANCO, H.M. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
As proteinas da revolucao azul. |
Ano de publicação: |
1989 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v.2, n.4, p.24-34, dez. 1989. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os 531 quilometros de costa marinha catarinense estao para o Estado como que outra vez os espacos hoje utilizados para a producao de proteina animal em terra, ou seja, um potencial capaz de dobrar a capacidade estadual na producao de porteinas de origem animal. Os estudiosos da area, em conjuntto com os primeiros produtores estao se lancando ao mar para produzir ostras, mariscos, camaroes e outros. A chegada do turismo para as costas catarinenses contribuiu para poluir os mares e oferecer empregos aos pescadores fora de sua nativa vocacao. Hoje o que mais falta ao Estado e estancar a poluicao e levar o pescador de volta para o mar, porem de forma empresarial e organizada. A reportagem mostra como esta acontecendo a revolucao azul nas costa catarinenses, ao ouvir uma dezena de tecnicos e produtores. |
Palavras-Chave: |
Camarao da malasia; Camarao marinho; Maricultura; Mitilicultura; Ostra; Ostreicultura; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01341naa a2200205 a 4500 001 1015039 005 2001-01-25 008 1989 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFRANCO, H.M. 245 $aAs proteinas da revolucao azul. 260 $c1989 520 $aOs 531 quilometros de costa marinha catarinense estao para o Estado como que outra vez os espacos hoje utilizados para a producao de proteina animal em terra, ou seja, um potencial capaz de dobrar a capacidade estadual na producao de porteinas de origem animal. Os estudiosos da area, em conjuntto com os primeiros produtores estao se lancando ao mar para produzir ostras, mariscos, camaroes e outros. A chegada do turismo para as costas catarinenses contribuiu para poluir os mares e oferecer empregos aos pescadores fora de sua nativa vocacao. Hoje o que mais falta ao Estado e estancar a poluicao e levar o pescador de volta para o mar, porem de forma empresarial e organizada. A reportagem mostra como esta acontecendo a revolucao azul nas costa catarinenses, ao ouvir uma dezena de tecnicos e produtores. 653 $aCamarao da malasia 653 $aCamarao marinho 653 $aMaricultura 653 $aMitilicultura 653 $aOstra 653 $aOstreicultura 653 $aSanta Catarina 773 $tAgropecuaria Catarinense, Florianopolis$gv.2, n.4, p.24-34, dez. 1989.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/10/2016 |
Data da última atualização: |
19/10/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, N. M.; SANGOI, L.; MARSCHALEK, R.; KNOBLAUCH, R.; PANISON, F.; LEOLATO, L.; DURLI, M. M.; FISTAROL, A. D. |
Título: |
Efeito de baixas temperaturas na fase de microsporogênese em genótipos de arroz irrigado. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 9., 2015, Pelotas. Anais... Pelotas: SOSBAI, 2015. p. 212-215. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O experimento foi conduzido em Itajaí?SC, na Estação Experimental da Epagri, durante o ano agrícola de 2013/14. A implantação do ensaio foi feita em baldes, com utilização de ambiente controlado (câmara de crescimento e casa de vegetação). O delineamento foi o inteiramente casualizado em esquema multifatorial e três repetições. O primeiro fator correspondeu aos genótipos utilizados: três linhagens (SC 491, SC 676 e SC 681) e dois cultivares (Epagri 109 e SCS 116 Satoru). O segundo fator, as temperaturas: 9, 12, 15, 18 e 21°C, as quais cada genótipo foi submetido por três dias na fase da microsporogênese. Para cada tratamento, foi mantida uma testemunha à temperatura ambiente, totalizando 150 unidades experimentais (5 x 5 x 3 x 2). Os baldes ficaram na casa de vegetação do estádio S0 até o R2 (semeadura ao emborrachamento). Em R2, foram marcados seis perfilhos por balde, na fase da microsporogênese. Esta fase foi identificada pelo acompanhamento fenológico das plantas utilizando metodologia descrita por Yoshida (1981), que a caracterizou considerando a distância da lígula da folha bandeira e da penúltima folha entre -3 cm (lígula da folha bandeira 3 cm abaixo da lígula da penúltima folha) e 10 cm (lígula da folha bandeira 10 cm acima da lígula da penúltima folha). Como os perfilhos não atingem ao mesmo tempo esta fase, eles foram marcados quando a distância entre as lígulas estavam entre -1 cm e 2 cm. Após marcação, os baldes correspondentes as temperaturas foram transferidos para a câmara de crescimento para aplicação dos regimes térmicos por três dias, enquanto que as testemunhas, também marcadas, permaneceram na casa de vegetação. Após os três dias, os baldes retornaram para a casa de vegetação, onde permaneceram até o momento da colheita. Finalizado o ciclo da cultura, realizou-se a colheita das panículas marcadas individualmente e do restante das plantas em bulk/balde. Em seguida, realizou-se debulha das panículas e a separação, contagem e pesagem dos grãos cheios e vazios, determinando-se, o percentual de esterilidade e o rendimento para cada tratamento. Os dados foram submetidos à análise de variância utilizando o teste F, ao nível de significância de 5%. Quando os valores foram significativos, as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey, também ao nível de significância de 5%. Conclusões: as maiores taxas de esterilidade e menores produtividades foram observadas quando as plantas foram submetidas às temperaturas de 9ºC e 12ºC na microsporogênese. Nas temperaturas de 18 e 21ºC o comportamento das plantas assemelhou-se com os das suas testemunhas. A linhagem SC 676 apresentou maior tolerância às baixas temperaturas do que os demais genótipos, mostrando-se promissora para gerar um cultivar que apresente desempenho agronômico adequado para regiões propensas ao frio no sul do Brasil. MenosO experimento foi conduzido em Itajaí?SC, na Estação Experimental da Epagri, durante o ano agrícola de 2013/14. A implantação do ensaio foi feita em baldes, com utilização de ambiente controlado (câmara de crescimento e casa de vegetação). O delineamento foi o inteiramente casualizado em esquema multifatorial e três repetições. O primeiro fator correspondeu aos genótipos utilizados: três linhagens (SC 491, SC 676 e SC 681) e dois cultivares (Epagri 109 e SCS 116 Satoru). O segundo fator, as temperaturas: 9, 12, 15, 18 e 21°C, as quais cada genótipo foi submetido por três dias na fase da microsporogênese. Para cada tratamento, foi mantida uma testemunha à temperatura ambiente, totalizando 150 unidades experimentais (5 x 5 x 3 x 2). Os baldes ficaram na casa de vegetação do estádio S0 até o R2 (semeadura ao emborrachamento). Em R2, foram marcados seis perfilhos por balde, na fase da microsporogênese. Esta fase foi identificada pelo acompanhamento fenológico das plantas utilizando metodologia descrita por Yoshida (1981), que a caracterizou considerando a distância da lígula da folha bandeira e da penúltima folha entre -3 cm (lígula da folha bandeira 3 cm abaixo da lígula da penúltima folha) e 10 cm (lígula da folha bandeira 10 cm acima da lígula da penúltima folha). Como os perfilhos não atingem ao mesmo tempo esta fase, eles foram marcados quando a distância entre as lígulas estavam entre -1 cm e 2 cm. Após marcação, os baldes correspondentes as temperaturas foram transferidos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
booting stage; cold tolerance; emborrachamento; esterilidade; frio; Oryza sativa; rice. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03776naa a2200289 a 4500 001 1125627 005 2016-10-19 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, N. M. 245 $aEfeito de baixas temperaturas na fase de microsporogênese em genótipos de arroz irrigado.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO experimento foi conduzido em Itajaí?SC, na Estação Experimental da Epagri, durante o ano agrícola de 2013/14. A implantação do ensaio foi feita em baldes, com utilização de ambiente controlado (câmara de crescimento e casa de vegetação). O delineamento foi o inteiramente casualizado em esquema multifatorial e três repetições. O primeiro fator correspondeu aos genótipos utilizados: três linhagens (SC 491, SC 676 e SC 681) e dois cultivares (Epagri 109 e SCS 116 Satoru). O segundo fator, as temperaturas: 9, 12, 15, 18 e 21°C, as quais cada genótipo foi submetido por três dias na fase da microsporogênese. Para cada tratamento, foi mantida uma testemunha à temperatura ambiente, totalizando 150 unidades experimentais (5 x 5 x 3 x 2). Os baldes ficaram na casa de vegetação do estádio S0 até o R2 (semeadura ao emborrachamento). Em R2, foram marcados seis perfilhos por balde, na fase da microsporogênese. Esta fase foi identificada pelo acompanhamento fenológico das plantas utilizando metodologia descrita por Yoshida (1981), que a caracterizou considerando a distância da lígula da folha bandeira e da penúltima folha entre -3 cm (lígula da folha bandeira 3 cm abaixo da lígula da penúltima folha) e 10 cm (lígula da folha bandeira 10 cm acima da lígula da penúltima folha). Como os perfilhos não atingem ao mesmo tempo esta fase, eles foram marcados quando a distância entre as lígulas estavam entre -1 cm e 2 cm. Após marcação, os baldes correspondentes as temperaturas foram transferidos para a câmara de crescimento para aplicação dos regimes térmicos por três dias, enquanto que as testemunhas, também marcadas, permaneceram na casa de vegetação. Após os três dias, os baldes retornaram para a casa de vegetação, onde permaneceram até o momento da colheita. Finalizado o ciclo da cultura, realizou-se a colheita das panículas marcadas individualmente e do restante das plantas em bulk/balde. Em seguida, realizou-se debulha das panículas e a separação, contagem e pesagem dos grãos cheios e vazios, determinando-se, o percentual de esterilidade e o rendimento para cada tratamento. Os dados foram submetidos à análise de variância utilizando o teste F, ao nível de significância de 5%. Quando os valores foram significativos, as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey, também ao nível de significância de 5%. Conclusões: as maiores taxas de esterilidade e menores produtividades foram observadas quando as plantas foram submetidas às temperaturas de 9ºC e 12ºC na microsporogênese. Nas temperaturas de 18 e 21ºC o comportamento das plantas assemelhou-se com os das suas testemunhas. A linhagem SC 676 apresentou maior tolerância às baixas temperaturas do que os demais genótipos, mostrando-se promissora para gerar um cultivar que apresente desempenho agronômico adequado para regiões propensas ao frio no sul do Brasil. 653 $abooting stage 653 $acold tolerance 653 $aemborrachamento 653 $aesterilidade 653 $afrio 653 $aOryza sativa 653 $arice 700 1 $aSANGOI, L. 700 1 $aMARSCHALEK, R. 700 1 $aKNOBLAUCH, R. 700 1 $aPANISON, F. 700 1 $aLEOLATO, L. 700 1 $aDURLI, M. M. 700 1 $aFISTAROL, A. D. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 9., 2015, Pelotas. Anais... Pelotas: SOSBAI, 2015. p. 212-215.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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